José Júnior líder do Afroreggae, fala de sua alegria em colaborar com Aécio Neves


José Junior líder do Afroreggae, fala de sua alegria em colaborar com Aécio Neves



Comecei a semana passada arrumando as malas pra fazer uma apresentação em Cannes junto com o Presidente da agência de publicidade JWT sobre o novo projeto que estamos desenvolvendo em parceria. Como estou com uma lesão na cabeça do fêmur, as horas de voo seriam bem dolorosas e acabei impedido de viajar.

Dois dias depois fui surpreendido com o convite do Aécio para fazer parte da Coordenação da sua campanha com a responsabilidade de pensar projetos inovadores e jamais realizados no Brasil para a juventude.

Quando o Aécio convida um cara como eu, ele esta focando claramente nos jovens que vivem nas favelas, aglomerados, periferias, subúrbios, aqueles que estão privados de liberdade e toda e qualquer oportunidade. Ele está querendo fazer algo diferente de tudo que vem acontecendo.

Eu não sou de nenhum partido político e tenho toda autonomia dada por Aécio, por isso, faço questão de escrever o meu respeito pela Presidente Dilma e pelo Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo que durante um dos momentos mais difíceis esteve do meu lado. Recentemente conheci o Eduardo Campos e confesso que gostei bastante. Sobre a Marina nem preciso dizer a minha admiração. Também farei de tudo para ajudar alguns candidatos que acho importantes para o Brasil como o Senador Eduardo Suplicy (PT/SP) e os Deputados Jean Willis (PSOL/RJ), Marcelo Freixo (PSOL/RJ), Manuela D'Avila (PC do B/RS), Pedro Paulo Teixeira (PMDB/RJ), entre outros. Sou um maluco eclético e respeito a diversidade e se de alguma forma eu puder colaborar para que essa galera possa ter um futuro diferente eu farei dentro do meu limite.

Inclusive a minha história com o Aécio começou em 2004 quando implantamos o projeto Juventude e Polícia junto com o Cesec, a convite do então Secretário Adjunto de Defesa Social de Minas, Luis Flávio Sapori. Naquela época eu e os integrantes do AfroReggae éramos tachados como bandidos. Foi uma grande quebra de paradigma.

Pela primeira vez em 21 anos vou utilizar a expressão NÓS e não será sobre o AfroReggae e sim sobre a Coordenação de Juventude. Iremos buscar algumas experiências que são referências no Brasil e que poderão virar políticas públicas.

Quem tiver ideias manda que será bem vinda

Sobre a redução da maioridade penal escrevi a respeito na semana

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